Show do u2?Não.
Filmes do Kubrick? Não.
A apresentação do novo videogame da Nintendo? Não.
Aquele Tetris feito num prédio? Também não.
O espetáculo mas emocionante da minha vida foi uma peça de teatro de 4 horas e meia. E agora volta sua última parte!
É com um prazer imenso, do fundo do meu coração, que digo que o Teatro Oficina traz, desde a semana passada, o encerramento do seu espetáculo baseado na obra de Euclides da Cunha.
O maracatu se faz presente em cada segundo da peça. O corredor de cinqüenta metros que deveria servir de palco para os atores cai por água abaixo, assim como o próprio limear entre atores e público. As muitas horas da peça se tornam poucos minutos, e olha que eu sou um ser bem impaciente.
Pois bem, sexta-feira to lá pra ver a última peça, de seis horas e meia.
Quinzão, toda sexta no Oficina, faz um bem pra ti e vai lá.
Sábado meu post é sobre isso.
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Por último e menos importante:
A nata da vanguarda nacional, o virtuosismo em sua apoteose, os caras com os melhores nomes de música do mundo moem tudo(?!) na Vila Mada essa semana.
Show do Hurtmold, quinzão também, no Bleecker St., essa terça e quarta.
Faça um bem pra ti: escuta eles clicando no nomezinho deles aí. e vai lá!
Quinta-feira meu post é sobre isso.
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Eu prometo que meu blog volta ao normal em breve e paro de fazer propaganda cultural aqui. Mas tô numa semana em que a inspiração dos outros sufoca a minha.
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